O que é pior?

Não ter sexo ou ter sexo mau?

O tema veio à baila numa conversa com uma amiga. Ela acha que por muito ruim que seja, é melhor do que nada. Eu acho que quando é mau, mais vale não repetir.

Tive uma experiência com um amigo assim. Conhecemo-nos há anos, nunca houve nada e numa daquelas noites em que o álcool fala mais alto, aconteceu. Foi horrível.

Os preliminares foram praticamente inexistentes, não fosse por mim, ele partia logo pro prato principal... Enfim, deixei-me levar, às vezes até gosto assim mais à bruta. (Não acredito que acabei de escrever isto...).
Ele até que era bem apetechado, mas não sabia tirar proveito do que tinha! Tudo muito rápido, atabalhoado, suspeito que ele não tivesse muita experiência.
Foi tão mau que eu já não consigo olhar pra ele com os mesmos olhos e cada vez que o vejo fujo a sete pés!! Agora, não me venham cá com coisas. Mais vale trepar pelas paredes do que passar por isto!!
É que às vezes o sexo é sobre-estimado. Como se fosse a coisa mais importante do mundo. Ok, quando estamos *quase lá*, é realmente a melhor coisa do mundo... Mas e quando é muito mau, quando só acontece porque "tem que" acontecer (como é caso da minha amiga)? Eu prefiro ficar em casa a ver o ER e a ter fantasias com o Dr. Carter ("Ai doutor, tenho aqui uma dor...").

E vocês?

Oralidades...

A pedido de muitas famílias, cá estou eu a fazer um post no poleiro… Uma franga fica um par de dias sem postar e já chovem os pedidos…
Pois então, vou dedicar o post de hoje a um mail que me chegou através da colega Fried. Por enquanto fiquem com um copy & paste do texto (claramente escrito por um homem), que já se fala sobre o assunto.

Ora aqui vai:

“INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO MINETE

Noção:
Há minetes e minetes, é importante que se diga isto logo à partida.
Há o minete-frete, que um gajo se vê forçado a fazer enquanto aguarda que a gaja esteja pronta para a foda propriamente dita.
Há o minete-investimento, que um gajo faz porque percebe que a gaja, para Já, não alinha em foder, mas talvez se disponha a agasalhar o nabo se levar umas lambidas entusiasmadas na crica.
Há o minete-recreativo, que um gajo até se dispõe a fazer quando se lhe apresenta uma pachacha de tal modo agradável à vista que apetece adiar o gozo de a escachar à piçada.
Estas são as três grandes categorias do minete. Haverá mais, mas são sub-categorias - sub-minetes, digamos assim - que acabam por cair no âmbito destes grandes minetes.

Problemas:
Quando falamos de minete, deparam-se-nos três problemas principais: equiparação c/ o broche, localização, reciprocidade.
Em primeiro lugar, o minete não é equiparável ao broche. Não se pense que são práticas sexuais equivalentes. O broche é claramente superior.
Chupar é uma actividade natural no ser humano. Chupa-se no dedo, na infância, e continuamos a chupar coisas na idade adulta - caso dos gelados, por exemplo. Chupar um calipo ou mamar no nabo radicam na mesma necessidade básica da natureza humana. Já o minete não tem paralelo na natureza. Não é próprio do ser humano dar lambidas em carne peluda. O mais próximo que estamos disso é quando comemos uma sandes de coirato. Mas o coirato é mastigado e engolido, não é lambido e chupado.
Em segundo lugar, temos a localização.O minete é executado na cona,cona essa cuja vizinhança deixa muito a desejar. A cona, sabemo-lo todos - é vizinha do cu. E do cu não vem nada de bom.
Em terceiro lugar, temos a questão da reciprocidade. Há uma grande quantidade de gajas que gostam que lhes façam minete, mas não gostam de fazer chuchas-na-tola. Muito menos gostam de engolir no fim. Isto é profundamente errado. É uma posição que revela má-fé e desonestidade intelectual. Todas as mulheres que têm nojo do esguicho nabal bebem leite. Ora, quem se dispõe a beber um líquido que sai das tetas badalhocas de um bicho mal-cheiroso e cagão como é a vaca, não pode depois recusar-se a abocanhar o barrote de um gajo que toma banho e esfrega os colhões com sabonete que cheira a amêndoas doces. É uma questão de bom senso. Isto para já não falar nos ovos, também apreciados por gajas a quem o malandro repugna. Não passa pela cabeça de ninguém comer com gosto a menstruação da galinha e não querer meter na boca o Zé Tolas.”

Pois então, em primeiro lugar tenho a dizer que o gajo que escreveu isto não deverá ter tido boas experiências orais com as mulheres. Eu cá falo por mim e fica aqui afirmado que eu ADORO fazer um belo broche. ADORO! Hum… Tenho dito! (Isto faz-me lembrar a tal anedota do pedido das mulheres para que o pénis fosse mais bonito e que foi recusado por Deus porque, argumentava O-Todo-Poderoso que sendo o pénis algo feio nós [mulheres ou não] chupamos, lambemos, esfregamos, pulamos em cima, rebolamos e sei lá mais o quê… então se fosse bonito como seria!?!??!)

Agora em relação à questão dos pelos. Meu amigo, tu pensas que nós mulheres gostamos de ficar com os vossos pêlos púbicos na boca quando vos estamos a chupar o pau!??! Ainda por cima quando se alojam muito bem alojados e insistem em não sair! Não, de todo! Por isso não me venhas cá com histórias de excesso de pêlo porque isso todos nós temos. Para nós gajas a história da depilação integral é muito custosa, por isso o que aconselho é tratar o melhor possível das zonas laterais e aparar o resto… Sim senhor, não custa nada e tá-se bem. No vosso caso, aparar basta. (Mas quem tiver coragem de entrar em aventuras brasileiras: Força aí!)

E não me venhas cá com histórias que um broche e um minete não são a mesma coisa, porque são. Se formos comparar, também há o broche – frete, o broche – investimento e o broche – recreativo, bem como os respectivos subtipos. Estamos entendidos em relação a isto?

Questão seguinte: Localização?! Localização?! A cona está situada numa vizinhança duvidosa?!? O cu é uma vizinhança duvidosa? Ó amigo, tu por acaso tens a pila situada nalgum sítio estranho do corpo tipo peito ou ombros? Não, pois não?!?!?! (E ainda bem para ti porque isso seria muito mau sinal.) Logo, cá me parece que a tua pila está localizada na mesma zona da rata: Nas imediações do cu! E do cu não vem nada de bom? Lembra-te disso da próxima vez que pedires a uma gaja para fazeres sexo anal.

Já em relação ao engolir, meu amigo, não ponhas todas as mulheres no mesmo saco. Há as que não gostam de engolir (e vamos respeitar isso) e há as que gostam! E se não quiserem, qual é o problema?!? Também há gajos que não gostam, aliás, recusam ter sexo (nem estou a falar de oral, mas da penetração em si) com uma mulher menstruada e há os que não se importam ou até gostam e nós não andamos para aí a recriminar-vos por não quererem!!

Por isso, vejo eu que o amigo que escreveu este texto digno do Prémio Nobel do Desconhecimento dos Prazeres do Sexo de Gente Grande Porque É Ainda Um Puto tem ainda muito a aprender na vida. Volta quando tiveres encontrado alguém que to chupe com prazer e que te engula tudo até ao fim… e que depois de lhe ter saltado para cima, exija que lhe vás ao cu!



Tenho dito!

Publicidade da Persona ou o que NÓS não gostamos nos homens

Recebi um email sobre uma publicidade da clínica Persona em que o seu novo slogan publicitário é "Os homens não gostam de celulite". Desde quando as mulheres vivem em função daquilo que os homens gostam ou não? Ou melhor, que mulheres vivem em função daquilo que os homens gostam ou não? Outra questão que se coloca e que esse mail colocava era que se fossemos por aí teríamos de fazer milhares de publicidades com aquilo que NÃO gostamos neles. Enumeremos algumas das lacunas masculinas retiradas desse mesmo mail:
"- ELAS não gostam de pilas pequenas;
- ELAS não gostam de pêlos a mais;
- ELAS não gostam do resultado de "campeonato nacional+liga doscampeões+taça uefa+taça de Portugal";
- ELAS não gostam de sexo oral sofrível e insuficiente;
- ELAS não gostam que cocem os tomates (muito menos em público);
- ELAS não gostam (nem acham sexy) as barrigas de cerveja;
- ELAS não gostam de tampas da sanita levantadas;
- ELAS não gostam de ejaculação precoce;
- ELAS não gostam que cortem as unhas dos pés em cima da mesa da sala;
- ELAS não gostam de mãozinhas sapudas (e pouco hábeis);
- ELAS não gostam das amigas deles e das ex-namoradas, essas, nem falar;
- ELAS não gostam de slips nem de boxers com ursinhos;
- ELAS não gostam de atrasados emocionais"

É de rir, mas rir. Na sequência desta listagem eu acrescentaria mais algumas coisas:
- ELAS não gostam de línguas desajeitadas e pouco trabalhadoras;
- ELAS não gostam de bigodes dos anos 80;
- ELAS não gostam de pêlos marotos a espreitar no nariz ou nas orelhas;
- ELAS não gostam do cheiro a sovacofurme (sovaco + perfume) ou mesmo a mofo;
- ELAS não gostam de desentendidos;
- ELAS não gostam de conhecer o bolo alimentar da pessoa que se encontra a ajavardar à sua frente;
- ELAS não gostam de nódoas na roupa;
- ELAS não gostam de peidos ou arrotos em locais inconvenientes;
- ELAS não gostam relatos sobre a vida sexual em altos berros, num sítio público e muito menos, em frente aos amigos dele.

São pequenos pormenores que a que vocês homens dão pouca importância e que nós, mulheres veneramos. Agora, a questão coloca-se, do que é que nós gostamos? Descubram vocês e vocês mulheres do que é que não gostam?

A beleza da verdadeira beleza...

Estava eu ontem a falar com um colega de trabalho sobre coisas da vida, entre as quais os amores e desamores, quando pelo meio da conversa digo eu: “Sabes, muitas mulheres, independentemente do que digam, são sempre inseguras em relação à sua imagem. E quando são deixadas por um homem, pode ser por todas as razões e mais alguma, mas elas vão sempre pensar que foi por causa do seu aspecto. Pensam que ele as acha feias, gordas…”

E isto leva-me agora a outra face desta mesma questão e que é uma das grandes diferenças entre os homens e as mulheres... Um homem pode amar uma mulher feia, mas a maioria deles sente-se inibido por causa disso. Os amigos andam com uma brasa e ele está com uma mulher que de bela tem muito pouco e isso dá cabo deles… Lá no fundo dá mesmo, porque sentem vergonha da mulher que têm a seu lado. Ela pode ser a melhor pessoa do mundo mas, infelizmente, tem este pequeno handycap. Quando estão com ela mostram-lhe todo esse amor, mas depois têm vergonha de mostrar a este mundo e ao outro a mulher que amam. Sentem que se mostrarem em público todos os sentimentos que têm por ela, vão ser ostracismos socialmente, por isso é até difícil apresentá-la aos amigos. Para eles é muito mais fácil andar a passear a boazona que comem umas quantas vezes e pela qual não sentem nada excepto excitação, porque aí não correm o mínimo risco de serem gozados pelos amigos.



Nós mulheres somos muito diferentes nesse sentido. Claro, todas nós gostaríamos de ter ao nosso lado “the sexiest man alive” e também não nos importamos de mostrar o bonzão com quem andamos a passar o tempo, mas quando amamos alguém ou estamos apaixonadas por alguém, pouco nos interessa se é bonito ou feio. Não queremos saber o que os outros pensam, nem queremos para andar para aí a impressionar as amigas e inimigas e aquela vizinha invejosa. Não nos importamos com nada disso, porque para nós o que conta é que ele seja bonito por dentro (este é o Pai dos clichés, mas é um cliché muito verdadeiro) e não nos coibimos de mostrar a toda a gente que aquele é o nosso homem, apresentamo-lo a todos com o maior orgulho deste mundo porque ele é uma pessoa espectacular. Nós sabemos que aquele que amamos de bonito tem muito pouco, mas não queremos saber, queremos, sim, que seja especial e que nos faça sentir especiais…

E isto sim, é o que nos torna a nós mulheres especiais!

Jura

Eu tenho de comentar... Alguém já viu a tentativa de "novela pra maiores de 18" que a SIC está a exibir? Eu sim e só tenho uma coisa a dizer: é suposto ser cómico??

O problema é que nenhum dos actores é suficientemente "interessante" para termos de levar com as cenas de nudez. Pra que é que serve o nú quando não é belo? (Eu sou esteta). Já me responderam "Ah, mas tem o Ricardo Pereira..." Pois tem, mas já tou farta dele até a raíz dos cabelos e o pobre mede metro e meio. A Patrícia Tavares é arrepiante e não me refiro ao brilhantismo da interpretação. Quando ela abre aqueles olhos, só me apetece mudar de canal!
E depois temos o caso do garanhão. O garanhão é casado, come a melhor amiga da mulher e ainda dá umas voltas com a Ana Brito e Cunha...

A única coisa que se aproveita é a música-título, uma das minhas favoritas de sempre...

"Jura que não vais ter uma aventura
Dessas que acontecem numa altura
E depois se desvanecem
Sem lembrança boa ou má
E por isso mesmo, se esquecem"

Acho que "Jura" é isso mesmo: uma daquelas lembranças que se tenta esquecer à força toda...